
Hoje ocorreu um caso semelhante em Dourado, onde a pessoa que atendeu ao telefone ficou assustada e passou horas no telefone atendendo aos pedidos da pessoa que estava do outro lado da linha, ou seja, o golpista. O cidadão assustado correu logo que o banco abriu suas portas para efetuar o depósito, sorte é que a gerência percebeu o nervosismo e orientou o correntista e o depósito não se concretizou, e claro, aquele que ESTARIA sob a mira de um revólver, estava tranquilo em seu trabalho.
A orientação é para não se desesperar, desligar o telefone, procurar a PM e relatar o fato. Claro também, entrar em contato com o parente que disseram que estava sob pressão.